Importância e Valorização



Qual o grau de importância que dedicamos a nós próprios?
Qual o grau de importância que dedicamos aos outros?
Quanto vale essa importância?

Hoje apercebi-me de uma coisa muito interessante!
O que promove o poder da observação!

Há dois dias que estavam duas cartas por abrir. Surge então a consciência do que bloqueia a importância que devemos dar a nós próprios e consequentemente aos outros.

Lei da Causa / Efeito, Acção/Reacção.

É aborrecido receber constantemente cartas ou e-mails do Banco, do Seguro, ou de outras Empresas, com facturas para pagar ou simplesmente com publicidade.

Podemos escolher a importância que dedicamos aos serviços que nos foram e são emprestados/dispensados periodicamente e que em tanto nos ajudam no nosso dia-a-dia.

Vejamos pois as energias envolvidas:

Para uma empresa é importante a relação que mantêm com os seus funcionários e clientes, por isso gosta de os manter informados sobre as suas novidades ou sobre alguma alteração relevante que tenha surgido.

Para eles É Importante Informar!

Se chegamos a casa e enviamos para um canto essas informações e deixamos passar, então está a acontecer o mesmo com as informações, sugestões, e opiniões que enviamos e queremos passar aos outros. 
Estamos a retirar valor! Estamos a rejeitar o nosso próprio valor, o nosso empenho!

Queremos ser ouvidos?
Precisamos de ouvir!
Queremos que valorizem as nossas ideias?
Precisamos valorizar as ideias dos outros.
Queremos sentir-nos importantes?
Precisamos dar importância!

É um dar e receber constante!
É um relacionamento harmonioso!

Pode até não fazer sentido naquele momento, ou até pode acontecer não gostarmos do que estamos a receber, mas também podemos colocar limites sobre o que queremos e não queremos receber!

Na colocação de limites, na doação de importância e valorização, estaremos a dar oportunidade a algumas pessoas/empresas de alterar a sua visão e a sua forma de comunicar, conforme o público que deseja alcançar. 

Será sempre uma troca, uma aprendizagem entre mim e o colectivo.

Sónia Grilo
em constante (Re)Construção do Ser


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